domingo, 31 de janeiro de 2010

Di@rio de Bordo 3

Apesar da semana ter começado tensa com a saída de um dos integrantes, o trabalho ao que parece avançou bastante.
Confirmamos com nossa parceira OSAM a estréia de A mandrágora para o próximo dia 25 de fevereiro (mais detalhes nos próximos dias).
Além disso, fizemos a prova de alguns figurinos e as idéias para o cenário estão sendo trabalhadas.
É povo, a estréia vem aí e o bicho começa a pegar.
Agora vamos curtir uma dorzinha nas pernas, culpa do frevo do ensaio da última sexta. rs
Chame os amigos, combine desde já:
DIA 25 DE FEVEREIRO!

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Di@rio de Bordo 2

O que fazer quando a menos de um mês da estréia, um dos integrantes abandona o projeto?
Desesperar-se? Chorar?
Desistir?
NUNCA!
A mandrágora estréia dia 25 de fevereiro, Custe o que Custar!
Alguém duvida?

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Chamada para as quintas culturais.


 primeira reunião para a organização das quintas culturais  está marcada para o próximo dia 04/02, às 19hs, no CEU Jaçanã.
As quintas culturais é um evento que está sendo organizado pela CIA Daraus de Teatro (CDT) em parceria com três organizações: CEU Jaçanã, OSAM e Fundação Gol de Letra.  A proposta é levar no primeiro semestre de 2010 espetáculos teatrais e/ou de dança, ou cenas curtas para estes espaços, sempre as quintas-feiras, à noite. 
 Por isso, queremos reunir o maior número de grupos artísticos da região da subprefeitura Jaçanã/Tremembé para que possamos mostrar às comunidades o que de arte e cultura estamos produzindo por aqui. 
 Participe! 

domingo, 24 de janeiro de 2010

Semana cheia de trabalho

Semana cheia. Com ensaios todos os dias e as vezes até em dois períodos.
Agora é o momento da limpeza, ou seja, quando pegamos tudo o que foi criado pelos atores e atrizes e começamos a criar um conjunto uniforme e claro dentro da proposta da CIA.
Essa próxima semana promete muitas emoções.
Acompanhe!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Fim das férias na CDT


Fim das férias e a CTD voltou hoje aos trabalhos no pique total.
Agora é reta final.
Dia 25 de fevereiro estrearemos "A mandrágora" (ainda em local indefinido) e tudo tem de ser feito agora.
Dará certo?
Conseguiremos a tempo?
Acompanhe nos próximos dias os últimos detalhes sendo resolvidos antes da estréia.
E se tu curte a CDT já pode começar a divulgar.
É dia 25/o2, hein!
Nos vemos lá.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Massa, velho!

Muito bom ter tirado a sexta-feira para programas culturais.
Em especial, ter ido assistir ao Bando de Teatro Olodum na peça Cabaré da RRRRRaça.

Eles anunciam desde o princípio:
É uma peça didática e panfletária.



E assim é. Porém, muito bem feita e dialética, mais do que panfletária.
Defende sim uma idéia, mas coloca na boca dos personagens falas opostas a idéia, deixando espaço para que nós, espectadores, possamos refletir.
Produção excelente e elenco idem.
Blog do Bando: http://bandodeteatro.blogspot.com/

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Redescobrindo Beckett

 (por Luiz Rebinski Junior)


Perseguido pela pecha de “autor difícil”, o irlandês Samuel Beckett parece estar, aos poucos, se descolando de rótulos reducionistas que dificultam o entendimento de sua obra. Pelo menos é o que sugere o mercado editorial brasileiro, que nos últimos anos tenta recuperar o tempo perdido com boas edições de alguns dos mais importantes livros de Beckett, morto em dezembro de 1989.

Além de Esperando Godot, seu texto teatral mais conhecido, reeditado com nova tradução em 2005, a prosa de Beckett tem tido especial atenção de nossas editoras. Este ano, O inominável, último livro da primeira trilogia romanesca do escritor, ganhou uma bela edição nacional, assim como havia acontecido com Molloy, publicado em 2008. Apenas Malone morre (esgotado), o segundo volume da série, continua fora de catálogo.

Para além do mercado editorial, os textos teatrais de Beckett têm emergido com certa frequência em nossos palcos. Em 2008, o ator Sérgio Britto encenou A última gravação de Krapp/Ato sem palavras 1 – duas peças curtas do dramaturgo irlandês unidas em um mesmo programa. A atuação de Britto lhe valeu o Prêmio Shell de melhor ator. Ainda em 2008, Antônio Abujamra estreou Começar a terminar, peça livremente inspirada em temas beckettianos, como solidão e morte. Fora do eixo Rio-São Paulo, sua obra-prima teatral, Esperando Godot, ganhou, no ano passado, uma versão curitibana, levada ao palco do Teatro Guairinha pelo escritor José Castello e pelo diretor Flávio Stein.

“Beckett não facilita as coisas, mas não é um autor inacessível. Ninguém que se interesse pela literatura ou pela história do século 20 pode se dar ao luxo de ignorá-lo. Ele produziu muito e ao longo de muito tempo, mudou na essência o teatro moderno e explorou o romance até a última gota de suas possibilidades expressivas”, diz Fábio de Souza Andrade, tradutor de Esperando Godot e autor de Samuel Beckett, o silêncio possível (esgotado).


Mais no sitio da Revista da Cultura
http://www2.livrariacultura.com.br/culturanews/rc30/index2.asp?page=perfil